Mas alguns textos israelenses antigos
Por: Bennyamim Tsedaka
O ponto de partida para os argumentos sobre o que precedeu o porquê, os rituais de oferta queimada, ou o ritual do Monte do Templo em Jerusalém, como outros assuntos, é que os argumentos tornam tudo entre judeus e samaritanos uma questão de polêmica religiosa, como se não bastasse que uma tradição judaica de 3000 anos de idade fosse respeitada, e respeitada em si mesma. Mesmo que o judaísmo em seu caráter distintivo exista há apenas 2400 anos e derive seu fundamento da vida religiosa no Reino de Judá e da adoração do Primeiro e Segundo Templo em Jerusalém.
É um erro fundamental ver qualquer causa para o debate judaico-samaritano, e mesmo sem a seção de Qumran, que contém o mandamento de erigir um primeiro altar para o povo de Israel "nas gargasses", pode-se ver que a tradição escrita da Torá samaritana se baseia em fontes anteriores do norte da existência de Israel no reino Israel e as raízes antigas do povo judeu.
Bem, feito às tradições de ambas as comunidades, judeus e samaritanos, preservados e nutridos por muitas gerações, mas no centro de muitos assuntos compartilhados pelo separador, que eles derivam da mesma raiz - as primeiras fontes escritas do povo judeu, da Torá e da história.
A Aliança com os Pais, a Aliança do Sinai, a Aliança Moab e a Aliança das Regras, sendo esta a primeira com o povo israelita em suas terras, segundo fontes comuns, precedeu muitos ou poucos séculos em reconhecimento a Jerusalém como um centro religioso, decorrente da necessidade de a Casa de Davi e a tribo de Judá encontrarem uma resposta adequada ao culto israelita no norte à maioria das tribos de Israel.
Durante todos esses períodos até a destruição de Jerusalém pelos babilônios e séculos de exílio, a Bíblia não menciona "judeus" nem samaritanos, porque grupos étnicos separados como judeus ou samaritanos não foram criados dentro do povo de Israel, mas no meio do período do Segundo Templo ou durante o reinado de Alexandre, o Grande No século III dC, ninguém se chamava judeu, certamente nem samaritano, porque até então não existiam definições para a descrição de grupos religiosos separados.
Mesmo se encontrarmos uma dessas definições apenas uma vez em uma fonte inicial, não passará de uma adição anacrônica [dados de data posterior incorporados em uma descrição de período anterior], que foi incorporada ao texto por copistas no período após a separação entre os dois grupos, cujo denominador comum era "Israel" ou "Israel" Israelitas ".
Não é de admirar, portanto, que os curadores rebeldes testemunhem as inscrições encontradas na ilha grega de Delos, do terceiro e do segundo séculos aC, como "somos israelitas".
As definições "judeus" ou "samaritanos" foram inventadas pelos escritores de imprecação assírios, como termos nacionais primeiro [ele é o rei samaritano de Israel e Uzias, rei de Judá, o "judeu"]. Somente após a polêmica norte-sul dos israelitas [debate interno, Após as divisões e divisões, as árvores que alimentavam o fogo que sustentavam a sobrevivência e a continuidade das duas comunidades eram sempre criadas] Identidades religiosamente distintas de "judeus" e "samaritanos", nomeadas em homenagem às duas áreas centrais de Israel, incluindo os dois reinos gloriosos de Israel e Judá. .
Quando restringimos o argumento ao que há entre uma "tradição samaritana" e uma "tradição judaica", pecamos com a verdade histórica que se esforça para unir e alienar o separador das duas comunidades básicas do povo judeu original.
Nem é necessário nem é correto "pular" em qualquer diferença de fé entre as duas comunidades com base em "erro" ou "conformidade", porque essas diferenças não são necessariamente "judaicas" ou "samaritanas", mas foram criadas em períodos anteriores do povo judeu, antes de sua formação como testemunhos tradicionais Separar.
Ben Tsedaka
Foto: A seção de Deuteronômio 4-6, não é "judaica" ou "samaritana", mas sim "israelita"antiga
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